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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Primeiro medicamento oral para tratar Esclerose Múltipla já está disponível no Brasil

Os pacientes brasileiros agora dispõem de uma nova opção para tratar a esclerose múltipla, através de uma cápsula oral diária. Além de demonstrar eficácia 52% superior na diminuição dos surtos provocados pela doença em comparação aos tratamentos convencionais1, o novo medicamento também facilita a adesão ao tratamento e, consequentemente, propõe uma melhoria na qualidade de vida aos portadores da doença.

A data faz um alerta para a importância dotratamento contínuo dessa doença crônica. De acordo com estudos internacionais, 59% dos pacientes interrompem o tratamento com injeções em um período de 2 anos. As principais razões são: falta de percepção de eficácia (39%) e efeitos colaterais (38%), seguidos por fatores variados (23%), que incluem falta de motivação, dificuldades relacionadas ao tratamento - para viajar, por exemplo -, dores e desconforto psicológico relacionado às aplicações. Logo após a interrupção do tratamento a atividade da doença volta aos níveis pré-tratamento2.


De acordo com o Neurologista Osvaldo Nascimento, Professor Titular de Neurologia daUniversidade Federal Fluminense, as possibilidades terapêuticas já oferecem resultados muito mais favoráveis aos pacientes. “Esse medicamento administrado por via oral representa um grande avanço, visto que não há necessidade de injeções”, explica o médico.

A esclerose múltipla é uma doença neurológica e autoimune que atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo. Ao contrário do que muitos ainda acreditam, os pacientes são geralmente jovens, em especial mulheres de 20 a 40 anos. Os sintomas mais frequentes são fadiga, formigamentos, perda de força, falta de equilíbrio, espasmos musculares, dores crônicas, depressão, problemas sexuais e incontinência urinária.
O novo medicamento, desenvolvido pela Novartis e comercializado sob o nomede Gilenya® (fingolimode), já está disponível no mercado brasileiro e em diversos outros países, como Estados Unidos, Canadá, Rússia, Austrália, Argentina, Chile e México, alémda Europa.

Sobre a EM

A esclerose múltipla atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo e, ao contrário do que muitos ainda acreditam, os pacientes são geralmente jovens, em especial mulheres de 20 a 40 anos. A doença é neurológica, crônica e autoimune – ou seja, se manifesta quando o organismo confunde células saudáveis do sistema nervoso central com intrusas, e as “ataca” provocando lesões cerebrais. Embora a causa da doença ainda seja desconhecida, a EM tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que têm possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.

Sobre o tratamento com Gilenya®(fingolimode)
Fingolimode é o primeiro de uma nova classe terapêutica,chamada moduladores de receptores esfingosina-1-fosfato (S1PR), na qual há o aprisionamento seletivo dos linfócitos "doentes" nos gânglios linfáticos, conhecidos como ínguas, evitando que entrem no sistema nervoso central e destruam as células responsáveis pela transmissão dos impulsos elétricos para todo o corpo. Resultados dos estudos clínicos com o medicamento demonstraram redução de 30% em progressão para incapacidade após três meses e de 37% após seis meses.



Sobre a Novartis (www.novartis.com)
A Novartis oferece soluções de saúde inovadoras que atendem às necessidades em constante mudança de pacientes e da população. Com sede em Basileia, Suíça, a Novartis oferece um diversificado portfólio para melhor atender essas necessidades: medicamentos inovadores; cuidados com os olhos; medicamentos genéricos de baixo custo; vacinas preventivas e ferramentas de diagnóstico; e produtos de consumo em saúde e saúde animal. A Novartis é a única empresa global com posição de liderança em todas essas áreas. Em 2011, as operações do Grupo atingiram vendas líquidas de US$ 58,6 bilhões, enquanto cerca de US$ 9,6 bilhões (US$ 9,2 bilhões excluindo encargos de depreciação e amortização) foram investidos em pesquisa & desenvolvimento em todo o Grupo. As empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 124.000 pessoas e operam em mais de 140 países ao redor do mundo.


Referências:
1. Cohen et al. Oral Fingolimod vs. Intramuscular Interferon in Relapsing Multiple Sclerosis. N Engl J Med. Vol.362 No.5, Feb 4, 2010 (printed version).
2. Bruce JM, Lynch SG. Multiple sclerosis: MS treatment adherence--how to keep patients on medication? Nat Rev Neurol. 2011 Jul 5;7(8):421-2


Disclaimer
As informações contidas neste texto têm caráter informativo, não devendo ser usadas para incentivar a automedicação ou substituir as orientações médicas. O médico deve sempre ser consultado a fim de prescrever o tratamento adequado. 


O diagnóstico é basicamente clínico, podendo ser complementado por ressonância magnética. Os sintomas mais frequentes são fadiga, formigamentos, perda de força, falta de equilíbrio, espasmos musculares, dores crônicas, depressão, problemas sexuais e incontinência urinária.
Hoje, no Brasil, já existem diversas opções de tratamento, através de cápsula oral diária ou injeções diárias, semanais e mensais.
Para saber mais, acesse: http://www.emacao.novartis.com.br
[renata.mesquita@inpresspni.com.br]


http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=23911&op=saude

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

COMIDA QUE CUIDA - CÂNCER

14 de Setembro de 2011

Com freqüência, o tratamento de câncer afasta o paciente da comida: alguns perdem o olfato, outros têm o paladar alterado ou reclamam do gosto metálico persistente na boca. O desconforto costuma ser grande e o desinteresse por se alimentar pode comprometer a sua recuperação.
Comida que Cuida - Câncer
Foi pensando em achar uma maneira de resgatar no paciente o prazer de se alimentar, de estimular o seu apetite e ajudá-lo a se restabelecer mais rapidamente, que a Sanofi lançou, em 2006, a primeira edição do livro Comida que Cuida – Câncer.
Desde o seu lançamento, já foram distribuídos gratuitamente 25.000 exemplares do Comida Que Cuida – Câncer a 215 instituições hospitalares e milhares de downloads da versão digital foram feitas a partir dos sites da Sanofi.
A nova edição traz assuntos imprescindíveis e atuais para quem está na batalha contra o câncer: os cuidados com a saúde bucal, o papel dos imunonutrientes, o controle de peso após o câncer de mama e a alimentação das crianças em tratamento. Das novas receitas ao visual de encher os olhos, até o título ganhou tempero especial: “Comida que Cuida 1 - Mais cor no prato e na vida durante o tratamento do câncer". Tudo para devolver a água na boca de quem está com dificuldades para se alimentar.
A obra é dirigida a pacientes em tratamento de câncer e pode ser obtida de duas maneiras:
 Versão eletrônica

Importante
A autorização para publicação parcial ou integral do livro em quaisquer outros meios de comunicação deverá ser solicitada à comunicacaoinstitucional@sanofi.com, devendo figurar de maneira clara os créditos da obra.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Após cirurgia de mama, 20% das mulheres precisam de uma segunda operação

Saúde da mulher

Após cirurgia de mama, 20% das mulheres precisam de uma segunda operação

Como alguns cânceres são de difícil detecção, a cirurgia conservadora pode não ser suficiente para extrair todos os tumores
prótese de silicone
Câncer: 20% das mulheres que optam por uma tumorectomia precisam voltar à mesa de cirurgia (Thinkstock)
Uma em cada cinco mulheres com câncer de mama que optam por uma cirurgia conservadora em vez de uma mastectomia precisa de uma segunda operação, de acordo com um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista médica British Medical Journal.
O câncer de mama pode ser combatido com uma tumorectomia, cirurgia na qual se conserva a mama, ou com uma mastectomia, na qual há a extração de um ou dos dois seios. Metade das mulheres diagnosticadas na Inglaterra, país onde foi feita a pesquisa, opta pela primeira opção. Dessas, 20% necessitam passar pela sala de cirurgia em uma segunda oportunidade. No levantamento participaram 55.297 mulheres maiores de 16 anos que foram operadas pelo Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido entre 2005 e 2008.
"A cirurgia conservadora, em combinação com radioterapia, oferece índices de sobrevivência similares aos da mastectomia", diz David Cromwell, pesquisador da London School of Hygiene and Tropical Medicine e coordenador do estudo. No entanto, uma vez que alguns tumores são difíceis de detectar, a cirurgia conservadora pode não ser suficiente, pelo que se torna necessária uma segunda operação para suprimir totalmente o tecido cancerígeno.
Entre as mulheres que necessitaram de uma segunda operação, 40% dos casos requereram uma mastectomia. O estudo também concluiu que as mulheres mais velhas têm menos chance de precisar de uma segunda cirurgia.
Dr. Antonio Wolff

O oncologista Antonio Wolff é especialista em câncer de mama. Está começando um projeto de pesquisa com 8.000 mulheres, que fará testes com dois remédios — trastuzumabe e lapatinibe. Os primeiros resultados deverão começar a aparecer em dois anos.

Formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Wolff é pesquisador da Universidade Johns Hopkins há doze anos. Ali, atende pacientes duas vezes por semana e estuda, faz pesquisas, dá palestras. Seu foco é no que pode ser feito para melhorar a vida  do paciente.

fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/saude/apos-cirurgia-de-mama-20-das-mulheres-precisam-de-uma-segunda-operacao