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domingo, 2 de setembro de 2012

Como o governo deixou estragar 55 mil bolsas de sangue


Descaso, incompetência administrativa e suspeita de um novo esquema de corrupção fizeram com que o Ministério da Saúde não desse uso a 13,7 mil litros de plasma sanguíneo avaliados em US$ 1,6 milhão


http://www.istoe.com.br/reportagens/234306_COMO+O+GOVERNO+DEIXOU+ESTRAGAR+55+MIL+BOLSAS+DE+SANGUE

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Política Nacional da Saúde do Homem

Acesse o link abaixo e obtenha todos os programas do Ministério da Saúde especificamente para o sexo masculino.

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/politica_nacional_homem.pdf

Ministério da Saúde

http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/

http://www.blog.saude.gov.br/


Saúde e indústria de alimentos fazem novo acordo para reduzir sódio


28/08/2012 16h19 - Atualizado em 28/08/2012 17h03


Elemento presente no sal é um dos responsáveis pela pressão alta.
Temperos, caldos, cereais matinais e margarinas serão alterados.

Do G1, em São Paulo

ProdutoTeor máximo atualMeta 2013Meta 2015
Caldo líquido ou em gel997 mg de sódio / 250 mL do produto pronto para consumo928 mg de sódio / 250 mL do produto pronto para consumo865 mg de sódio / 250 mL do produto pronto para consumo
Caldo em pó ou em cubo1.247 mg de sódio / 250 mL do produto pronto para consumo1.100 mg de sódio / 250 mL do produto pronto para consumo1.025 mg de sódio / 250 mL do produto pronto para  consumo
Tempero em pasta40.700 mg de sódio / 100 g do produto37.901 mg de sódio / 100 g do produto33.134 mg de sódio / 100 g do produto
Tempero para arroz33.800 mg de sódio / 100 g do produto32.927 mg de sódio / 100 g do produto32.076 mg de sódio / 100 g do produto
Demais temperos25.960 mg de sódio / 100 g do produto23.775 mg de sódio / 100 g do produto21.775 mg de sódio / 100 g do produto
Margarina vegetal1.660 mg de sódio / 100 g do produto1.089 mg de sódio / 100 g do produto715 mg de sódio / 100 g do produto
Cereais matinais677 mg de sódio / 100 g do produto579 mg de sódio / 100 g do produto418 mg de sódio / 100 g do produto
O Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia) assinaram nesta terça-feira (28) um acordo para reduzir o sódio nos alimentos industrializados no Brasil.
O documento estabelece que temperos, caldos, cereais matinais e margarinas devem ter menor quantidade do elemento. A redução será feita aos poucos, até chegar à meta em 2015
O sódio faz aumentar a pressão do sangue, e a hipertensão arterial é um problema de saúde crescente no Brasil. Dados recentes do Ministério da Saúde estimam que 22,7% dos adultos brasileiros sofram com o problema, que aumenta o risco de infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).
O sal é a principal fonte de sódio da nossa alimentação, mas ele não se encontra apenas nos alimentos salgados. Na indústria alimentícia, é usado muitas vezes como um conservante, e aparece até mesmo em bolos e biscoitos doces.
Essa é a terceira etapa do acordo entre o Ministério e a Abia pela redução do sódio nos alimentos. Anteriormente, macarrões instantâneos, bisnagas, pão de forma, pão francês, mistura para bolos, salgadinhos de milho, batatas fritas, biscoitos e maionese já tinham perdido quantidades relevantes de sódio. A previsão do governo é retirar mais de 20 mil toneladas do elemento nas prateleiras do país com esses três acordos até o ano de 2020.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece o limite diário de consumo de sódio em 2 gramas – o que corresponde a 5 gramas de sal. No entanto, uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que os brasileiros consomem, em média, 12 gramas de sal por dia.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/08/saude-e-industria-de-alimentos-fazem-novo-acordo-para-reduzir-sodio.html

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

PROTOCOLOS CLÍNICOS E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE


Os PCDT têm o objetivo de estabelecer claramente os critérios de diagnóstico de cada doença, o algoritmo de tratamento das doenças com as respectivas doses adequadas e os mecanismos para o monitoramento clínico em relação à efetividade do tratamento e a supervisão de possíveis efeitos adversos. Observando ética e tecnicamente a prescrição médica, os PCDT, também, objetivam criar mecanismos para a garantia da prescrição segura e eficaz. Portanto, no âmbito do CEAF, os medicamentos devem ser dispensados para os pacientes que se enquadrarem nos critérios estabelecidos no respectivo Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica. 
No link constam os protocolos para várias doenças, constas ainda todas as características e sintomas, forma de identificação (exames, testes e etc)

 http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=35490&janela=1

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Usuário de plano de saúde terá número do Cartão SUS

Proposta prevê inscrição do número do Cartão SUS na carteira dos planos de saúde.
Medida vai facilitar ressarcimento por atendimentos na rede pública

Cerca de 30 milhões de usuários de planos de saúde cadastrados pelo Ministério da Saúde terão também o número do Cartão Nacional de Saúde, do SUS. De acordo com proposta do Ministério da Saúde, as operadoras devem, no momento da troca do cartão, adicionar na nova versão tanto o número do plano quanto o do Cartão. O objetivo é facilitar a cobrança por serviços prestados pelo SUS a clientes dos planos de saúde.


"Isso vai permitir a comparação dos dados, tornando mais fácil a cobrança do ressarcimento", disse o ministro da saúde, Alexandre Padilha. O ministro afirmou não haver um prazo para que todos os cartões de planos de saúde estampem também o número de inscrição do cartão nacional de saúde. O número do cartão já é exigido para atendimento de alta complexidade, tanto ambulatorial quanto hospitalar.



Recorde - O governo anunciou nesta terça-feira uma arrecadação recorde de reembolso de planos de saúde. Em 2011, a pasta recebeu 82,8 milhões de reais de ressarcimento de planos de saúde, um valor cinco vezes superior ao que havia sido reembolsado em 2010, 15,42 milhões de reais. "Mudanças no sistema de informação permitiram o avanço", disse Padilha. O ressarcimento recebido ano passado é referente a procedimentos realizados não apenas em 2011, mas também em anos anteriores.



Pela lei, planos de saúde devem reembolsar o Ministério quando seus usuários recebem tratamento no SUS. Operadoras, porém, resistiam em cumprir a determinação. Em 2010, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estimava que operadoras deviam cerca de 400 milhões de reais ao SUS. Além da resistência no pagamento, a ANS durante o período deixou de cobrar pelos procedimentos.



Antes da instalação do sistema eletrônico de cobrança, o tempo médio para o pagamento de ressarcimento ao SUS era de cerca de quatro anos. Além do novo sistema, Padilha disse esperar que o sistema de cobrança das operadoras ganhe reforço com a inscrição de usuários no Cartão Nacional de Saúde. A regra começa a valer a partir de junho, mas não haverá tempo suficiente para a entrega dos números a todos os usuários. De acordo com ministro, pacientes não vão precisar apresentar, no primeiro momento, a inscrição. "A falta do número não pode ser usado como justificativa para recusa no atendimento", afirmou Padilha.

O Cartão Nacional de Saúde possibilita a vinculação dos procedimentos executados no Sistema Único de Saúde (SUS) ao usuário, ao profissional que os realizou e também à unidade de saúde onde foram realizados. Com a nova proposta do Ministério da Saúde, os cartões dos planos de saúde também terão o número do Cartão Nacional de Saúde.
CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE
Fonte: Ministério da Saúde  (Com Agência Estado)

segunda-feira, 7 de maio de 2012

22,7% dos brasileiros sofrem de hipertensão, diz Ministério da Saúde

Mulheres e idosos são as maiores vítimas; doença atinge mais da metade da população com mais de 55 anos de idade

A hipertensão arterial atinge 22,7% da população adulta brasileira, de acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Ministério da Saúde. Os dados foram obtidos a partir da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônica) referente a 2011. O levantamento, realizado anualmente pelo Ministério, faz um diagnóstico da saúde do brasileiro por meio de questionários. No ano anterior, a mesma pesquisa revelou que 23,3% dos brasileiros eram hipertensos.
Segundo o estudo, a doença é mais comum entre as mulheres: 25,4% das brasileiras sofrem de hipertensão, enquanto 19,5% dos homens têm a doença. Conforme a idade passa, ela também vai ficando mais frequente. Entre os jovens de 18 a 24 anos, 5,4% são hipertensos. Aos 55 anos, o índice é 10 vezes maior: 50,5%, atingindo mais da metade da população de idosos. Já em maiores de 65 anos, a doença foi observada em 59,7% deles.
A pesquisa do Ministério da Saúde divulgou ainda que o nível de escolaridade também exerce influência sobre o diagnóstico da doença – principalmente entre as mulheres. 34,4% das brasileiras com até oito anos de escolaridade sofrem de hipertensão arterial, enquanto apenas 14,2% das mulheres com nível superior de educação se encontram na mesma condição.

A capital brasileira com o maior número de cidadãos hipertensos é o Rio de Janeiro, com 29,8%, e a menor é Palmas, com 12,9%,
De acordo com o Ministério da Saúde, a hipertensão é caracterizada por pressão arterial igual ou maior que 14 por 9. Não tratada, a doença pode trazer complicações como entupimento de artérias, infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC). O fumo, o sedentarismo e dieta rica em sódio e gordura são grandes causadoras da pressão alta.
Sobre o tratamento, o órgão federal anunciou que 6,9 milhões de hipertensos já tiveram acesso a medicamentos gratuitos nas mais de 20 mil farmácias e drogarias privadas credenciadas ao programa Saúde Não Tem Preço, lançado em fevereiro de 2011.
EK